sexta-feira, 22 de março de 2013

Para matar a saudade!









terça-feira, 19 de março de 2013

Frio e denguinho


E lá em casa todo mundo anda agassalhado, tanto que até a Mallu ganhou roupinha, o problema é que tirou a roupa em 10 minutos de uso. Coisa de gata!

O frio de São Paulo já é forte, mas imagine em Atibaia, rodeada de montanhas e árvores... aqui sim faz frio! Estou há 40 minutos de São Paulo, mas parece que estou extremamente longe, a paisagem é diferente, o clima, só as pessoas malucas são parecidas, mas só parecidas.



sexta-feira, 15 de março de 2013

Em meio aos meus recortes ...

Hoje é um dia em que me sinto tão Joyce...

Tenho muito prazer em ouvir músicas - as que baixei uma unica vez e aqui ficaram sem modificação-, adoro meus recortes, minha leitura ao som de Lisa, Tiê e Damien., mas gosto mesmo é da cama só minha, meus travesseiros me apoiando, o som me animando...  Ahhh, adoro essa sensação de "sem hora pra tal coisa"  ... Como é bom descansar a mente e o corpo!

Agora ao som de Luiza Possi (sim! eu gosto!) canto as poucas frases que sei da música, de som não sou boa e não me arrisco mais em guardá-los, eu só canto e se for errado, o que tem? Canto mesmo assim... É legal!
Gravo fotografias, lembranças, imagens e cheiros... são essas lembranças que me fazem lembrar de músicas. Gravo cheiros, se sinto determinados cheiros volto ao que vivi e gravei na memória.

É gostoso estar andando na rua e sentir determinado cheiro e de repente se ver em outro dia, outra fase, com outras pessoas, e voltar para o presente com a sensação de " nossa, que legal, vivi tantas coisas boas"

No início os cheiros me lembravam amigos, mas com o passar dos anos comecei a guardar momentos. Não sei como, nem quero saber, só gosto muito disso.

E é com o Damien cantando que vou me despedindo, pois hoje é dia de sair sem horário, sorrir muito e namorar com o meu gordinho.

(Sorrindo)

quarta-feira, 13 de março de 2013

E já que o riso não vem, e a preocupação toma conta, nada melhor que Cecília...








"Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.