quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Meu primeiro dia de psicoterapia com a Dr. Mônica Borine.





Por que fazer terapia: para ajudar a consertar o que sozinha não consigo.
E porque cheguei a uma fase em que todos os lados estão sobrecarregados: espiritual, emocional, psicológico e físico. Quando nossa mente não está bem e não conseguimos lidar com as diversidades, o nosso corpo acompanha esse estado, e as doenças com o tempo aparecem, piorando a situação.

Estou muito confusa com o rumo da minha vida, pois deixei de lado as atividades que mais amava e me motivava, mas quero voltar a fazer o que amo, porém sinto como se houvesse uma barreira que não me deixa seguir em frente. É como se fosse uma pedra, que precisa ser quebrada e não só “pulada”, para colocar fim nesse problema e alcançar o que tanto desejo que é a paz de espírito.


Eu estava sem voz, tudo que queria dizer ficava enroscado na garganta, ou por ser cortada enquanto falava, ou por não ter pra quem falar. Nunca consegui me expressar da maneira que preciso, como ontem fiz. Tenho demonstrado com meus atos vários pedidos de ajuda, mas não é visto dessa maneira, e não culpo ninguém, pois só nós sabemos o que nos aflige. Sinto vontade de sair correndo e pedindo socorro. Sinto que se continuasse dessa maneira ia morrer logo.

Começar a fazer a terapia me deu um novo gás, uma motivação para melhorar, porque eu sei que posso voltar a ser o que sou de origem, porém hoje estou arrasada, porque falei tudo o que estava me machucando e revivi muitas histórias que tinha guardado para nunca mais mexer. Dói, dói demais...
Não será fácil, pois em cada sessão mexe muito com a pessoa, mas conseguirei sair dessa. Terá dias em que chorarei pela manhã, e nesse momento, o que mais irei precisar é de um braço amigo, um beijo na testa, e um olhar de paz.

Um beijo...




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Meus 4 vôs!

Fui agraciada com 4 vôs. Tenho muito orgulho disso!

Vô Jonas é meu avô Materno, já falecido, mas mesmo sendo bem criança quando ele se foi, me lembro perfeitamente. Ele era carinhoso e brincava com a gente. (dava balinha verde!) . Minha mãe puxou acalmaria dele. Meu vô que saudade!

Vô Eugenio ( Vô Geninho) , pai da minha tia Neuza, ele era maravilhoso, fofinho, e atencioso, não tem quem diga que ele não foi meu vô, porque ele foi. Faleceu quando eu tinha 20 ou 21 anos, ninguém me contou, eu estava morando em Pernambuco e tinham medo da minha reação. Quando criança ficava com minha tia, pois minha mãe trabalhava, e ele ajudava a cuidar de mim.

Vô Pedro, meu avô paterno, o vô das moedinhas, da pescaria, do carrinho velho, e dos cachorros. Talvez ele seja o avô que eu mais puxei no jeito. Assim como eu, ele ama os animais, e em sua casa abriga todos que estão sem lar. É um exemplo de protetor de animais! Hoje em dia fico triste, pois não o vejo há 2 anos, e ele continua morando em Tanabi, mas está no sítio, raramente vai até lá em casa, e quando fui na ultima vez, não o visitei, e me arrependo. Queria ter visto o meu vôzinho. Esse ano será diferente.

Vô Miltom (Vô Mirto) , meu avô do coração que não parece, parece ser de sangue de tão amado. Casado com minha avó paterna há mais de 30 anos. Meu vô das pinguinhas, da dança, das risadas, meu vô, meu amor. O vô que me liga e fala - ô Joyci, (meio bêbado) se ta boa fia?


ô saudade!

Amo vocês,

e sei que sentem isso!


(L)


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Florindo...


Voltei a fotografar, mas ainda vou de mansinho, reconhecendo o "mundo" que enxergo quando estou com a câmera em mãos.

Nesse feriado de 15 de Novembro , passei em Monte Verde - Mg, a cidade em sí não é legal, pois é toda voltada ao turismo capitalista(traduzindo: tudo caro!), mas em volta, no mato, nas trilhas, nos trechos de água.... é tudo lindo.